30.7.10

não tencionava escrever mais hoje. É verdade que prometi um texto grande e elucidativo a algumas pessoas, mas por motivos de força maior (como por exemplo, não ter muita paciência para tal), não vou conseguir cumprir. Pelo menos, não hoje.

De qualquer forma, voltei, e estou a escrever um texto de maiores proporções do que qualquer outro que, em tempos, escrevi - por isso, suponho que a promessa, apesar de não totalmente cumprida, também não foi completamente ignorada. Adiante.

Muito sinceramente, não pretendo homenagear ninguém. Nem sequer sendo uma seguidora do seu trabalho, não faz sentido querer homenagear alguém que não conheço. Mas, por ele ter existido, os meus pais estão neste instante a rir até às lágrimas e a propagar o som das gargalhadas pela sala, som que além de melhorar o humor dos ocupantes da mesma, vai ser propagado até ao quarto onde a minha irmã dorme a sono solto, permitindo-lhe sonhar mais alegremente e acordar mais contente amanhã. Por isso, cientificamente falando, o som de que falamos, gravado há alguns anos, tem ainda alguma energia acumulada, que se propaga para fora do ecrã da televisão e é transportada de indivíduo para indivíduo, provavelmente, até onde alguém perdeu as botas, ou onde não houver televisão ou pessoas.

Conclusão final: alguém que, como ele, consegue pôr as pessoas felizes (mesmo após não poder fazê-lo), só pode ser uma boa pessoa
É ou não altruísmo?


ora bolas, afinal o hoje já é amanhã. Que introdução tão má.

2 comentários:

  1. ahahah
    muito bom !
    estavas a falar do António Feio ?!
    Grande homem,estará para sempre nas nossas memórias ! Só que nos lembremos do concurso de Talentos podemos rever alguns dos seus excertos :')

    Adorei a tua conclusão !!! ;P

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