24.8.10
19.8.10
can can
finally, it's over.
tem piada, quando o nosso pai se chateia por guardarmos coisas como, sei lá, etiquetas, papel de embrulho, pacotes de açúcar que ninguém usa por aqui, coisas afim,
e depois se diverte como uma criança a "empilhar" num equilíbrio precário um montão de latas que ofendem de todas as maneiras possíveis as leis da física e da química,
e cuja única vantagem é decorarem a cozinha de forma diferente todos os anos.
(as minhas preferidas, a "latinha" de Sprite, a mais pequenina, e a "Tuborg especial de Natal")
vá lá, agora divirtam-se a procurá-las... tipo "onde está Wally", lembram-se disso?
Hasta!
18.8.10
7.8.10
madeira musical
tenho um violino. é incrível, a maneira como as coisas acontecem.
Quando era pequenita, sonhava ter um - a madeira polida, o som suave e reconfortante, o facto de ser um instrumento pequeno para mãos pequenas.
Quando era pequenita, sonhava ter um - a madeira polida, o som suave e reconfortante, o facto de ser um instrumento pequeno para mãos pequenas.
Depois, decidi tocar piano. E agora, vindo directamente da casa do lado, chega aquilo que se vê.
Está estragado, completamente descolado - será que vai funcionar?
Mas, para todo e qualquer efeito, é meu, agora.
O que vou fazer com ele?
5.8.10
cheiro a novo
ah, sabem como é.
O cheiro a papel novo, capas brilhantes e nada esfarrapadas, um peso imenso de exercícios e explicações e coisas que, no final, vão ficar por fazer. É sempre assim, venham mais, venham menos, mais bonitos e com nomes mais sonantes ou só com um número e um autor.
É esta a verdade. Quando chegam livros novos, sabemos que algo se aproxima.
E que é tempo de arrumar a papelada.
3.8.10
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